*
Vejo-te em meus versos
Explorado por minhas emoções
Minha malícia eu não escondo,
Nem guardo em segredo
Essa doce ilusão.
És minha rima perfeita
És poema que canta a paixão
Que aflora em meu peito
Nos verso que chora,
Amor e devoção.
O amor que te trago
Está em mim tatuado
ignorando a solidão,
Mas nas horas incertas,
A saudade aperta
Me deixando na contra-mão
Sabendo que não vens.
Intensifico meus versos,
Desenho teu regresso
Nas linhas de minha expressão,
E reforçando as amarras,
Amarro tuas garras
Sangrando meu coração.
Teus versos estiveram sempre
Em meu destino,
cruzam meu caminho
Brilhando no horizonte
De minha imaginação,
E os frutos do nosso amor
È paixão que alucina,
que buscam a utopia
da ressurreição.
Vitória Sena