segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Eu sou; Damião Batista de Moura Sena, nasci em Rafael Fernandes/ RN.
Filho de;Josè Menezes de Moura e Maria Batista de Araùjo.
Meu pai era de Patu , minha mâe de Tinbauba dos Batista,ambos do /RN.
Sou Gambia de pai e brejeiro de mãe. Sou filho da ditadura, sobrevivente da seca que nâo tem inveja nem ódio de nimguém.
Quer saber mais? leia meu perfil e acompanhe minhas postagens.
Elas tem um pouco de: Realidade e ficção, enfim um pouco de mim.
Damião Metamorfose: Nem melhor nem pior, apenas diferente.
Eu sou
NÃO SOU O QUE VOCÊ PENSA,
SOU AQUI,ALI,ALEM.
NÃO SOU MELHOR QUE NINGUEM,
ME IMITAR NÃO COMPENSA.
SOU ATEU EM SUA CRENÇA,
COSTUMES NÃO ME INTERESSA.
SOU DEVAGAR,PRA QUE PRESSA,
DEIXEI MEU MUNDO GIRAR.
NÃO PENSO EM MELHORAR,
MINHA UTOPIA É ESSA.
SE O TRABALHO ME ESTRESSA,
EU MEDITO NO COLCHÃO.
FAÇO A MINHA ORAÇÃO,
DE UMA FORMA REVESSA.
DEVAGARINHO OU DEPRESSA,
SOU MEIO NÃO MEIO SIM.
DUVIDO ATÉ DE MIM,
ENTÃO NÃO ME PONHA A PROVA.
TUDO EM MIM SE RENOVA,
E TUDO TAMBEM TEM FIM.
SOU O FOGO DO CAPIM,
COM VENTO A CEM POR HORA.
SOU ANTIGO,SOU AGORA,
SOU POLVORA,SOU ESTOPIM.
AS VEZES SOU MUITO RUIM,
NEM O ESPELHO SUPORTA.
SOU ARVORE VELHA E TORTA,
QUE SE ACABA NO FOGO.
SOU A SORTE NO SEU JOGO,
SOU MATÉRIA QUASE MORTA...
SOU AQUI,ALI,ALEM.
NÃO SOU MELHOR QUE NINGUEM,
ME IMITAR NÃO COMPENSA.
SOU ATEU EM SUA CRENÇA,
COSTUMES NÃO ME INTERESSA.
SOU DEVAGAR,PRA QUE PRESSA,
DEIXEI MEU MUNDO GIRAR.
NÃO PENSO EM MELHORAR,
MINHA UTOPIA É ESSA.
SE O TRABALHO ME ESTRESSA,
EU MEDITO NO COLCHÃO.
FAÇO A MINHA ORAÇÃO,
DE UMA FORMA REVESSA.
DEVAGARINHO OU DEPRESSA,
SOU MEIO NÃO MEIO SIM.
DUVIDO ATÉ DE MIM,
ENTÃO NÃO ME PONHA A PROVA.
TUDO EM MIM SE RENOVA,
E TUDO TAMBEM TEM FIM.
SOU O FOGO DO CAPIM,
COM VENTO A CEM POR HORA.
SOU ANTIGO,SOU AGORA,
SOU POLVORA,SOU ESTOPIM.
AS VEZES SOU MUITO RUIM,
NEM O ESPELHO SUPORTA.
SOU ARVORE VELHA E TORTA,
QUE SE ACABA NO FOGO.
SOU A SORTE NO SEU JOGO,
SOU MATÉRIA QUASE MORTA...
Eu sou
...EU SOU CUSPE SOU ESCARRO,
SOU PRETO,BRANCO, AMARELO.
SOU O FEIO SOU O BELO,
NO DEFLUXO SOU CATARRO.
SOU O ARGUIDÁ DE BARRO,
O VELHO FOGÃO DE LENHA.
SOU ADOLESCENTE PRENHA,
SOU A QUENGA DO BORDEL.
SOU A FÉ DE UM FIEL,
SUBINDO ESCADA DA PENHA.
SOU O CODIGO SOU A SENHA,
SOU LARAPIO DESCARADO.
SOU NO CORPO O BRONZEADO,
E AS VEZES SOU RESENHA.
SOU SAMBA SOU MALAGUENHA,
SOU XOTE,ROCK E XAXADO.
ORIGINAL E CLONADO,
SE QUIZER ME CONHECER.
MEXE COMIGO E VAI VER,
COMO É UM CABRA RETADO.
SOU AMARGO SOU MELADO,
CHICOTE VELHO DE AÇOITE.
MANHÃ,TARDE,SOU A NOITE,
REBELDE E MAL EDUCADO.
PAMPA,CAATINGA SERRADO,
ESPINHO DE MACAMBIRA.
O OPOSTO DA MENTIRA,
E A INVERDADE TAMBEM.
FAÇO O MAL E FAÇO O BEM,
SOU HONESTO E SOU TRAIRA...
SOU PRETO,BRANCO, AMARELO.
SOU O FEIO SOU O BELO,
NO DEFLUXO SOU CATARRO.
SOU O ARGUIDÁ DE BARRO,
O VELHO FOGÃO DE LENHA.
SOU ADOLESCENTE PRENHA,
SOU A QUENGA DO BORDEL.
SOU A FÉ DE UM FIEL,
SUBINDO ESCADA DA PENHA.
SOU O CODIGO SOU A SENHA,
SOU LARAPIO DESCARADO.
SOU NO CORPO O BRONZEADO,
E AS VEZES SOU RESENHA.
SOU SAMBA SOU MALAGUENHA,
SOU XOTE,ROCK E XAXADO.
ORIGINAL E CLONADO,
SE QUIZER ME CONHECER.
MEXE COMIGO E VAI VER,
COMO É UM CABRA RETADO.
SOU AMARGO SOU MELADO,
CHICOTE VELHO DE AÇOITE.
MANHÃ,TARDE,SOU A NOITE,
REBELDE E MAL EDUCADO.
PAMPA,CAATINGA SERRADO,
ESPINHO DE MACAMBIRA.
O OPOSTO DA MENTIRA,
E A INVERDADE TAMBEM.
FAÇO O MAL E FAÇO O BEM,
SOU HONESTO E SOU TRAIRA...
Eu sou
Eu sou o pó da estrada,
Que todos pisam em cima.
A amarração da rima,
Um misto de tudo e nada.
O fio de uma enxada,
O calo de um lavrador.
Que aposta em seu labor,
Defendendo só o pão.
Sendo assim sou Damião,
Só um poeta amador.
Sou o rastro de um trator,
A fumaça poluente.
Meio bicho, meio gente,
Aluno e professor.
Faço tudo por amor,
Às vezes ninguém entende.
Mais quando a chama acende,
Eu sou um vate popular.
Jogo o que sinto no ar,
Nenhuma algema me prende.
Se é que me compreende,
Eu sou assim e não mudo.
Sou o nada, sou o tudo,
Sou transparente, sou zende,
Sou caipora e duende,
E sou a primeira dose.
Sou o porre a cirrose,
O escuro a solidão,
Sou um simples cidadão,
Damião metamorfose.
-----------------------------
SOU O PALHAÇO QUE CHORA,
ENQUANTO A PLATEIA RI.
ESTOU AQUI E AI,
CHEGANDO E INDO EMBORA.
EU SOU AQUELA MELHORA,
QUE VEM SEMPRE ANTES DA MORTE.
SOU LÃMINA FIO SOU CORTE,
ANIMAL ESTROPIADO.
FOGO QUE QUEIMA O CERRADO,
SOU O AZAR E A SORTE.
EU SOU O LESTE O NORTE,
SUL,CENTRO OESTE,SUDESTE.
ROUPA VELHA QUE NÃO VESTE,
PNEU,ESTEPE,SUPORTE.
SOU A FRAQUEZA DO FORTE,
A PEDRA NO SEU CAMINHO.
PETALA,ROSA,ESPINHO,
O SUOR QUE MOLHA A ROUPA.
BARCO,VELA,VENTO,POPA,
PÁSSARO VELHO SEM NINHO.
NASCI E MORRO SOZINHO,
SOU O ZERO A ESQUERDA.
SOU O LUCRO SOU A PERDA,
ÁGUA QUE MOVE MOINHO.
ALINHADO EM DESALINHO,
SOU AVE DE ARRIBAÇÃO.
CRENTE E SEM RELIGIÃO,
O IMPACTO DA MARRETA.
CÉLULA,HAPLÓIDE,GAMETA,
SOU ASSIM SOU DAMIÃO.
SOU O GRITO DA PARTEIRA,
DIZENDO É UM MENINO.
GATO MIMADO E TRAQUINO,
QUE SOBE NA PRATELEIRA.
MICOSE,CANCRO,FRIEIRA,
UM ORGASMO SEM AMOR.
O EGO DE UM CANTADOR,
COM O FLERTE DA DONZELA.
SOU A PARTE DA COSTELA,
SOU FILHO DO CRIADOR.
SOU PECADO E PECADOR,
INOCENTE E CULPADO.
CACHACEIRO MAL AMADO,
TRAIDO E TRAIDOR.
A LEVEZA DO ISOPOR,
O SEGREDO DA ABELHA.
SOU PARTICULA OU CENTELHA,
ÓVULO,ESPERMA, SOU VIDA.
SOU A NOITE MAL DORMIDA,
EM CASA DE POUCA TELHA...
Continua...
Que todos pisam em cima.
A amarração da rima,
Um misto de tudo e nada.
O fio de uma enxada,
O calo de um lavrador.
Que aposta em seu labor,
Defendendo só o pão.
Sendo assim sou Damião,
Só um poeta amador.
Sou o rastro de um trator,
A fumaça poluente.
Meio bicho, meio gente,
Aluno e professor.
Faço tudo por amor,
Às vezes ninguém entende.
Mais quando a chama acende,
Eu sou um vate popular.
Jogo o que sinto no ar,
Nenhuma algema me prende.
Se é que me compreende,
Eu sou assim e não mudo.
Sou o nada, sou o tudo,
Sou transparente, sou zende,
Sou caipora e duende,
E sou a primeira dose.
Sou o porre a cirrose,
O escuro a solidão,
Sou um simples cidadão,
Damião metamorfose.
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SOU O PALHAÇO QUE CHORA,
ENQUANTO A PLATEIA RI.
ESTOU AQUI E AI,
CHEGANDO E INDO EMBORA.
EU SOU AQUELA MELHORA,
QUE VEM SEMPRE ANTES DA MORTE.
SOU LÃMINA FIO SOU CORTE,
ANIMAL ESTROPIADO.
FOGO QUE QUEIMA O CERRADO,
SOU O AZAR E A SORTE.
EU SOU O LESTE O NORTE,
SUL,CENTRO OESTE,SUDESTE.
ROUPA VELHA QUE NÃO VESTE,
PNEU,ESTEPE,SUPORTE.
SOU A FRAQUEZA DO FORTE,
A PEDRA NO SEU CAMINHO.
PETALA,ROSA,ESPINHO,
O SUOR QUE MOLHA A ROUPA.
BARCO,VELA,VENTO,POPA,
PÁSSARO VELHO SEM NINHO.
NASCI E MORRO SOZINHO,
SOU O ZERO A ESQUERDA.
SOU O LUCRO SOU A PERDA,
ÁGUA QUE MOVE MOINHO.
ALINHADO EM DESALINHO,
SOU AVE DE ARRIBAÇÃO.
CRENTE E SEM RELIGIÃO,
O IMPACTO DA MARRETA.
CÉLULA,HAPLÓIDE,GAMETA,
SOU ASSIM SOU DAMIÃO.
SOU O GRITO DA PARTEIRA,
DIZENDO É UM MENINO.
GATO MIMADO E TRAQUINO,
QUE SOBE NA PRATELEIRA.
MICOSE,CANCRO,FRIEIRA,
UM ORGASMO SEM AMOR.
O EGO DE UM CANTADOR,
COM O FLERTE DA DONZELA.
SOU A PARTE DA COSTELA,
SOU FILHO DO CRIADOR.
SOU PECADO E PECADOR,
INOCENTE E CULPADO.
CACHACEIRO MAL AMADO,
TRAIDO E TRAIDOR.
A LEVEZA DO ISOPOR,
O SEGREDO DA ABELHA.
SOU PARTICULA OU CENTELHA,
ÓVULO,ESPERMA, SOU VIDA.
SOU A NOITE MAL DORMIDA,
EM CASA DE POUCA TELHA...
Continua...
metamorfose x esofromatem
Um ser quase abominável,
Num casulo se transforma.
Aos poucos muda de forma,
Já não é mais miserável.
Seu poder aclimátavel,
Deixa de ser predador.
Voando de flor em flor,
Espalha o pólen na flora.
Quem destruiu tanto outrora,
Volta como construtor.
-----------------------------
As vezes eu sou amado,
Todávia sou amante.
Sob a luz do sol brilhante,
Acordo energizado.
Quando estou mal humorado,
Não permito que me gose.
Fim de semana uma dose,
Viro ateu,crente,cristão.
Se isso é transformação,
Sou sempre metamorfose .
Num casulo se transforma.
Aos poucos muda de forma,
Já não é mais miserável.
Seu poder aclimátavel,
Deixa de ser predador.
Voando de flor em flor,
Espalha o pólen na flora.
Quem destruiu tanto outrora,
Volta como construtor.
-----------------------------
As vezes eu sou amado,
Todávia sou amante.
Sob a luz do sol brilhante,
Acordo energizado.
Quando estou mal humorado,
Não permito que me gose.
Fim de semana uma dose,
Viro ateu,crente,cristão.
Se isso é transformação,
Sou sempre metamorfose .
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