quinta-feira, 22 de dezembro de 2011


Eu espalho o meu canta em cada canto
Das metrópoles, sítios ou cidade...
Quanto mais canto mais sinto vontade,
Com o canto que canto eu me encanto.
Se o canto é quem afasta o meu pranto,
Vou cantando e o pranto eu vou afastar.
Não importa o cachê, quero é cantar,
Dia e noite, ao deitar e levantando...
Se for para morrer, morro cantando 
Defendendo a cultura popular!