Eu sorri tantas vezes querendo chorar
Tantas vezes Eu silenciei...
Mas o meu maior desejo era mesmo gritar
Quantas vezes calei querendo falar
Por tantas vezes Eu errei querendo acertar.
Tantas Eu amei querendo odiar,
*
Tive que pagar duras penas por não me pronunciar.
Quantas vezes disfarcei, e tive que representar
acreditando que a dor não fosse me encontrar
E ela me surpreendia mesmo quando me iludia.
A dor não há como driblar.
*
Ah... Quantas vezes pensei em recomeçar
Tendo a certeza de que seria fácil,
Mas o difícil se fez predominar.
Quantas vezes senti
Que o meu mundo iria afundar.
E Eu juro que tentei não chorar
*
Foram tantos julgamentos! o certo e o errado,
imaginei que o errado poderia ser o certo
E o certo é que era o errado encoberto.
*
Quantas estrelas guiaram meus passos
Direcionando-os ao acaso...
Quantas vezes perguntei e esperei calada
E o silêncio foi a resposta ...
Ah.. quantas vezes.
Tantas vezes Eu silenciei...
Mas o meu maior desejo era mesmo gritar
Quantas vezes calei querendo falar
Por tantas vezes Eu errei querendo acertar.
Tantas Eu amei querendo odiar,
*
Tive que pagar duras penas por não me pronunciar.
Quantas vezes disfarcei, e tive que representar
acreditando que a dor não fosse me encontrar
E ela me surpreendia mesmo quando me iludia.
A dor não há como driblar.
*
Ah... Quantas vezes pensei em recomeçar
Tendo a certeza de que seria fácil,
Mas o difícil se fez predominar.
Quantas vezes senti
Que o meu mundo iria afundar.
E Eu juro que tentei não chorar
*
Foram tantos julgamentos! o certo e o errado,
imaginei que o errado poderia ser o certo
E o certo é que era o errado encoberto.
*
Quantas estrelas guiaram meus passos
Direcionando-os ao acaso...
Quantas vezes perguntei e esperei calada
E o silêncio foi a resposta ...
Ah.. quantas vezes.
Vitória Moura
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