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Foto extraída no Google.
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Visto por todos os anglos
O mar exprime as belezas.
E as grandezas dos detalhes,
Esconde as próprias
grandezas.
Berço de vidas diversas,
De riquezas submersas,
Mistérios e sutilezas...
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Nascido nas profundezas
Criado na escuridão.
E por milhares de anos
Foi sofrendo mutação.
É lenda e por conseqüência
Um desafio a ciência
Por respirar com um pulmão!
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Sua primeira aparição
Foi no solo brasileiro.
Numa praia em Sergipe
Para um pescador ordeiro.
Pena que o mar que o criou
O trouxe, mas vomitou
Já exalando um mau cheiro!
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Nadou um oceano inteiro
Com correnteza bravia.
Por milhares de quilômetros
Sem os seus por companhia.
Para ao mundo se mostrar
E aos raios da luz solar
Morreu por asfixia!
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O seu corpo já media
Doze metros de tamanho.
Olhos grandes, dentes longos,
Corpo cilíndrico e estranho.
Ao ponto de assustar
Entes da terra e do mar...
Seja em cardume ou rebanho!
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Seu corpo não tinha arranho,
Estava em perfeito estado.
Pode ser visto de perto,
Tocado e fotografado.
Para a ciência, um mistério,
Que poucos levaram a serio,
Muitos acharam engraçado!
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Tudo o que foi estudado
Sobre o fundo do mar
Não revelou quase nada
Do que falta revelar.
Quem sabe as maquinas
modernas
Chegue ao fundo das cavernas
E filme pra nos mostrar!
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Cresci ouvindo falar
No radio e televisão.
Por meus pais e os demais...
Nos filmes de ficção.
Das lendas horripilantes
Com os animais gigantes
Vomitando combustão!
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E agora eu vejo um dragão
Com a aparência sofrida.
Estirado na areia
Com a matéria falida.
Deixando um recado ao mundo,
Pesquisem o mar mais profundo
Que é lá que existe mais
vida!
*
Fim.
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