O meu nome é poesia
Vou caminhando junto
Á lucidez e à loucura,
Sem jamais recuar,
Minha vida é assim
Essa eterna procura...
Ora estou sóbria, ora ébria,
Vivo faminta sedenta
Por um triz de emoção...
Sem me importar
Com a razão
Vivo a galopa sem ter cavalo,
Voado sem ter asas,
Levitando sem ficção...,
Vou seguido a versejar
Cantando sobre o amor
E as armadilhas.
Meu destino é mesmo
Brilhar...
Tem horas que viro logo a tal
Escrevo sobre
Seres transfigurados,
Monstros, Aléns,
Bichos de Sete Cabeças;
Mergulhando fundo...
Nesse meu mundo ilimitado.
Meus pensamentos são infundados...
Uivo feito Felino ao ver a lua;
Grito pela Paixão e sua loucura...
Mas é na minha lucidez
Que vejo o enternecer
Diante da beleza da flor
Que está por nascer...
E assim vou seguindo
Cantando sobre as amarguras
E as aventuras
Mas é sobre o amor
Que canto com toda
Minha ternura...
Vou caminhando junto
Á lucidez e à loucura,
Sem jamais recuar,
Minha vida é assim
Essa eterna procura...
Ora estou sóbria, ora ébria,
Vivo faminta sedenta
Por um triz de emoção...
Sem me importar
Com a razão
Vivo a galopa sem ter cavalo,
Voado sem ter asas,
Levitando sem ficção...,
Vou seguido a versejar
Cantando sobre o amor
E as armadilhas.
Meu destino é mesmo
Brilhar...
Tem horas que viro logo a tal
Escrevo sobre
Seres transfigurados,
Monstros, Aléns,
Bichos de Sete Cabeças;
Mergulhando fundo...
Nesse meu mundo ilimitado.
Meus pensamentos são infundados...
Uivo feito Felino ao ver a lua;
Grito pela Paixão e sua loucura...
Mas é na minha lucidez
Que vejo o enternecer
Diante da beleza da flor
Que está por nascer...
E assim vou seguindo
Cantando sobre as amarguras
E as aventuras
Mas é sobre o amor
Que canto com toda
Minha ternura...
Vitória Moura
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